Avaliação da incidência de mutação no EXON 11 do gene C-KIT e da correlação da mutação com os padrões imunoistoquímicos de marcação do receptor KIT em mastocitomas cutâneos caninos no Brasil

dc.contributor.advisor1Jark, Paulo César
dc.creatorAugusto, Isabela Luisa
dc.date.accessioned2022-08-18T00:10:46Z
dc.date.available2022-08-18T00:10:46Z
dc.date.issued2019-11-19
dc.description.abstract.pt_BR
dc.description.resumoO mastocitoma é considerado a principal neoplasia cutânea maligna em cães. O comportamento clínico e biológico do mastocitoma é bastante variável, podendo se apresentar como uma lesão de caráter pouco agressivo à lesões localmente infiltrativas e com alto potencial metastático. Estas características dos mastocitomas os tornam tumores com comportamento biológico imprevisível. Devido a isto, alguns fatores prognósticos podem ser utilizados na tentativa de melhor predizer o comportamento desta neoplasia. Estes incluem fatores clínicos como, tamanho do tumor, localização, velocidade de crescimento e presença de metástases, além de características istopatológicas como grau de Kiupel, Patnaik e índice mitótico. Porém muitas vezes mesmo com todos esses critérios anteriormente citados o MCT ainda pode apresentar comportamento imprevisível tornando necessária a busca de outros marcadores prognósticos como o padrão de marcação imunoistoquímica para o KIT e o teste de mutação por reação em cadeia da polimerase (PCR) do gene c-KIT. Até o momento não existem dados na literatura brasileira sobre a real incidência de mutação no gene c-KIT em mastocitomas cutâneos caninos no Brasil e também não há informações a respeito da correlação da mutação avaliada através de exame de PCR com os dados imunoistoquímicos de padrão de marcação do receptor KIT. Portanto o objetivo será avaliar a incidência de mutação no exon 11 do gene c-KIT em mastocitomas cutâneos no Brasil e orrelacionar os mastocitomas com mutação no gene c-KIT com o padrão de marcação imunoistoquímica de acordo com os critérios já estabelecidos: perimembranoso (KIT I), intracitoplasmático focal (KIT II) ou intracitoplasmático difuso (KIT III). Para isso serão utilizados informações do banco de dados do Laboratório VETPAT- Campinas que faz as análises de mutação por PCR também os padrões de marcação por imunoistoquímica. A taxa de mutação no gene c-kit em mastocitomas caninos no Brasil foi de 6,7% o que é inferior a dados publicados em outros países e houve uma correlação significativa entre mutação do gene c-KIT com padrões imunoistoquímicos citoplasmáticos II e III e ki67>23, ixcorrobando que essas variáveis são importantes na determinação do prognóstico de cães com mastocitoma cutâneo.pt_BR
dc.formatpdfpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/handle/123456789/48
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Brasilpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGraduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUBpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOncologia - Veterináriapt_BR
dc.subjectImunoistoquímicapt_BR
dc.subjectMedicina veterináriapt_BR
dc.subjectc-KITpt_BR
dc.subject.cnpqCBpt_BR
dc.titleAvaliação da incidência de mutação no EXON 11 do gene C-KIT e da correlação da mutação com os padrões imunoistoquímicos de marcação do receptor KIT em mastocitomas cutâneos caninos no Brasilpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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