Sobrevida de cão com hemangiossarcoma esplênico sem o uso de protocolos quimioterápicos: relato de caso

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Data

2022

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Universidade Brasil

Resumo

Hemangiossarcomas esplênicos possuem um prognostico desfavorável de modo geral por ser uma neoplasia metastática agressiva. Como tratamento no presente momento existe apenas a esplenectomia total para a retirada do foco do tumor, que minimiza riscos como a de rompimento do órgão pela grande distensão. Desse modo no presente trabalho relata-se o caso de um cão macho, SRD, castrado, 11 anos, atendido com a queixa de aumento gradual em seu abdômen, que no exame ultrassonográfico foi observado o baço severamente aumentado contendo áreas nodulares. O paciente foi submetido a uma esplenectomia, cujo órgão removido pesava cerca de 2,4 kg. No exame histopatológico foi constatado hemangiossarcoma esplênico. Por questões financeiras, a proprietária não pôde fazer quimioterapia, estando o animal acompanhado apenas clinicamente, e há 246 dias após a cirurgia, segue sem recidivas da neoplasia.

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Palavras-chave

Câncer. Canino. Esplenectomia. Neoplasmas. Quimioterápicos

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