Esporotricose em felinos doméstico.

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Data

2022

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Universidasde Brasil

Resumo

Considerada uma micose subcutânea, a esporo tricose, tornou-se uma patologia de estaque, visto o seu aumento considerável no Brasil, principalmente nos estados do sudeste, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. É causada por um fungo dimórfico do gênero Sporothrix, este no que lhe concerne, consegue contaminar diversas espécies de animais, entre elas: os felinos, caninos, bovinos, suínos, equinos, chimpanzés, camundongos e também seres humanos. O felino doméstico é a espécie mais prejudicada em questão da transmissibilidade da doença, devido os seus hábitos diários de enterrar excretas, afiar as unhas, brigas por comida e por fêmeas. Existem três formas clínicas observadas em felinos: cutânea, cutânea linfática e disseminada. Os sinais clínicos mais observados são as lesões nodulares que, posteriormente, ulceram e liberam secreção ser sanguinolenta. Os sinais extra cutâneos também são aparentes como: dispneia, espirros, secreção nasal, linfodenomegalia. O itraconazol é o fármaco mais utilizado no tratamento do esporo tricose felina, e nos casos mais graves, é utilizado em associação com iodeto de potássio. A transmissão zoonótica do esporo tricose ocorre por arranhões e mordidas de animais infectados ou pelo contato de solução de continuidade com lesão, ou secreção de animais infectados. Partindo dessa importância, o presente trabalho tem o propósito de realizar uma revisão bibliográfica sobre os principais elementos dessa patologia.

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Palavras-chave

Gato doméstico, Sporothrix, Itraconazol. Zoonose, Saúde pública.

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