Boletim Técnico da Produção Animal, 11 / Universidade Camilo Castelo Branco : grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS) na alimentação de ruminantes
Data
2014
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Editor
Universidade Camilo Castelo Branco
Resumo
A demanda mundial por biocombustíveis traz a necessidade de
otimizar as instalações das usinas de álcool, que no Brasil ficam
ociosas na entressafra da cana de açúcar. A elevação do
estoque de milho pode modificar esse cenário transformando as
usinas tradicionais em “Flex”, aquelas que produzem etanol de
cana e milho. Do outro lado, cresce também a demanda mundial
por proteína animal, em especial a carne bovina, que pode ser
beneficiada pela produção de etanol de milho com o uso na
alimentação animal do resíduo de destilaria de grãos (RDG) que
pode ser dividido conforme o teor de água em DDG - dry distillers
grain (grãos secos de destilaria) ou WDG - wet distillers grain
(grãos úmidos de destilaria). A remoção do amido do milho no
processo de produção de etanol gera um resíduo com o restante
de nutrientes concentrados, elevando a proteína que era cerca de
10% para cerca de 30%. A maioria das pesquisas sobre o uso de
resíduo de destilaria na alimentação animal é americana e mostra
uma grande variação nas concentrações de nutrientes, o que
dificulta o uso.
Abstract
Descrição
Palavras-chave
Etanol, Gado de corte, Coproduto, Milho, Resíduo de destilaria de grãos