Influência da sazonalidade na classificação morfológica dos complexos cumulus oócitos bovinos

dc.contributor.advisor1Orlandi, Cássia Maria Barroso
dc.creatorJorge, Gabriella Maria Gabrielli Dresler
dc.date.accessioned2022-10-24T20:00:10Z
dc.date.available2022-10-24T20:00:10Z
dc.date.issued2017
dc.description.resumoComplexos cumulus oócitos (CCOs) quando submetidos ao choque térmico in vitro e, altas temperaturas in vivo apresentam alterações celulares e cromossomais. No verão ocorre uma diminuição nas taxas de prenhez em vacas de alta produção, causada pelo estrese calórico junto a elevadas temperaturas e ineficiência na termorregulação. Ovários de abatedouro são usados em rotinas de PIV de embriões destinados à pesquisa e controle de qualidade em laboratórios. Este trabalho teve como objetivo descrever a morfologia dos CCOs obtidos em folículos ovarianos com diferentes dimensões (<3mm e de 3 a 9mm), durante o período de inverno ao verão. O transporte dos ovários foi feito em um container com solução fisiológica 0,9% e antibiótico a 37°C. Os ovários foram submetidos à aspiração folicular, onde foram classificados como: Fol P (<3mm) e Fol M (3 a 9 mm) de acordo com as dimensões obtidas por paquímetro. O rastreamento dos CCOs foi realizado sob estereomicroscópio e submetidos à contagem e classificação em Grau I: cumulus compacto > 3 camadas; Grau II: cumulus compacto parcial < 3 camadas; Grau III cumulus com apenas uma camada e Grau IV ou desnudo: ausência de células do cumulus. Realizou-se sete réplicas no período de inverno ao verão, correspondendo aos meses de setembro de 2016 a fevereiro de 2017. As temperaturas médias ambientes variaram durante o período de estudo, com máximas entre 26°C e 30°C, e mínimas entre 13°C e 19°C. Maior porcentagem de CCOs foi obtida de Fol P, com 573 estruturas representadas por 62% dos CCOs e 291 estruturas do Fol M, representadas por 31%. Quanto à classificação morfológica, para os CCOs oriundos de Fol P, observou-se diminuição no Grau I, Grau II da transição Inverno/primavera para primavera/verão (p<0,05). No entanto, houve aumento de estruturas Grau IV no período de verão (p<0,05). Quanto à classificação morfológica, para os CCOs oriundos de Fol M não foi observada diferença nos CCOs GI e II durante os períodos. Contudo houve um aumento nos CCOs de GIII no período de inverno/primavera quando comparado à primavera/verão, onde predominou estruturas de GIV. Estruturas GIII e GIV de Fol M foram superior a 60% em ambos os períodos.pt_BR
dc.formatPDFpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/handle/123456789/96
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Brasilpt_BR
dc.publisher.countryDescalvado - SP, Brasilpt_BR
dc.publisher.departmentUniversidade Brasilpt_BR
dc.publisher.initialsUBpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstresse térmicopt_BR
dc.subjectFertilidadept_BR
dc.subjectOócitospt_BR
dc.subject.cnpqCApt_BR
dc.titleInfluência da sazonalidade na classificação morfológica dos complexos cumulus oócitos bovinospt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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