Avaliação epidemiológica da anemia infecciosa equina nas Américas
dc.contributor.advisor-co1 | Oliveira, Rafael Ovídio | |
dc.contributor.advisor1 | Frias, Danila Fernandes Rodrigues | |
dc.creator | Torres, Amanda da Silva | |
dc.date.accessioned | 2023-04-13T14:36:27Z | |
dc.date.available | 2023-04-13T14:36:27Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.resumo | A anemia infecciosa equina (AIE) é uma doença infectocontagiosa que comete membros da família Equidade (equinos, asininos e muares). Por ser uma doença que não possui vacina e nem tratamento eficaz, é muito importante que ações de controle e prevenção sejam tomadas, pois a enfermidade acarreta diversos prejuízos ao setor equestre. Neste contexto, a presente pesquisa tem por objetivo analisar o perfil epidemiológico da anemia infecciosa equina nas Américas, no período de 2010 a 2021. Para esta pesquisa foi realizado um estudo transversal, descritivo, retrospectivo e quantiqualitativo que utilizou como unidades de análise países localizados nas Américas, enfatizando o Brasil. A amostra foi delimitada ao período de 2010 a 2021, e os dados foram coletados a partir das informações disponíveis em banco de dados oficiais da Organização Internacional de Epizootias (OIE) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Após coleta dos dados e cálculo dos índices, foram analisados por meio de estatística descritiva simples. No período estudado, nas Américas (exceto Brasil) foram notificados 74.932 casos, e Colômbia e Paraguai foram os países que apresentaram maior número. No Brasil, foram notificados no mesmo período 73.536 casos, destacando-se os estados de Mato Grosso, seguido por Maranhão e Ceará. O Brasil apresentou prevalência de 1,3 casos a cada 100 animais, destacando-se os estados do Ceará, Maranhão, Roraima e Alagoas, com valores acima de 4 casos a cada 100 animais. O estado do Ceará, Distrito Federal e Piauí apresentaram a menor a quantidade de casos de anemia infecciosa equina por focos, o que demonstra maior dispersão da doença nestes estados. Esta pesquisa permitiu concluir que o Brasil possui baixa prevalência de anemia infecciosa equina notificada, com maior prevalência nos estados do Ceará, Maranhão, Roraima e Alagoas. Devido a importância da doença para o setor, medidas de vigilância ativa da doença nos animais e ações de prevenção, no âmbito de saúde única, devem ser executadas. | pt_BR |
dc.format | pt_BR | |
dc.identifier.uri | https://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/handle/123456789/676 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Brasil | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Biblioteca | pt_BR |
dc.publisher.initials | UB | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Equídeos. Lentivirus. Saúde animal | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CS | pt_BR |
dc.title | Avaliação epidemiológica da anemia infecciosa equina nas Américas | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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