Avaliação in vitro de óleos essenciais de Copaíba, Buriti e Tucumã frente ao Sthapylococcus aureus

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Data

2017

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Universidade Brasil

Resumo

As plantas medicinais estão sendo cada vez mais estudadas para o tratamento de doenças, isso a fim de minimizar os efeitos negativos trazidos pelo uso indiscriminado de antimicrobianos. As propriedades biológicas dos óleos essenciais dessas plantas têm sido amplamente exploradas, em busca de alternativas mais acessíveis e eficazes contra microrganismos multirresistentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ação antimicrobiana in vitro dos óleos essenciais de Copaifera langsdorffii, Mimosa tenuiflora (Wild) Poir, Mauritia flexuosa e Astrocaryum vulgare, sobre cepa bacteriana de Staphylococcus aureus. A atividade microbiana foi determinada pelo teste de sensibilidade antimicrobiana (antibiograma) e pela Concentração Inibitória Mínima (CIM). Para o teste de sensibilidade antimicrobiana foi utilizado a técnica de difusão em ágar Mueller Hinton, de acordo com protocolo proposto pelo NCCLS. Já a CIM foi determinada pela atividade antimicrobiana, com base no diâmetro dos halos de inibição. Quanto aos resultados obtidos, observou-se que a concentração avaliada e suas diluições seriadas não foram capazes de promover a inibição do crescimento microbiano. No teste de sensibilidade antimicrobiana frente ao S. aureus, observou-se que o mesmo é sensível ao antibiótico amoxilina, porém em nenhum dos óleos testados obtivemos resultado satisfatório nas concentrações utilizadas. Conclui-se que óleos essenciais de copaíba (Copaifera langsdorffii) e buriti (Mauritia flexuosa) e Tucumã, não apresentam capacidade para controlar o crescimento do Sthapylococus aureus.

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Palavras-chave

Fitoterapia, Plantas medicinais, Antibiograma, Compostos bioativos

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