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Relato de experiência: missão UNIVIDA - 2023

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dc.creator Canato, Amanda Faneco
dc.creator Paulino, Karol Maciel
dc.date.accessioned 2024-04-03T14:56:10Z
dc.date.available 2024-04-03T14:56:10Z
dc.date.issued 2023-11-21
dc.identifier.uri http://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/xmlui/handle/123456789/807
dc.format PDF pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Brasil pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject Saúde bucal pt_BR
dc.subject Saúde de populações indígenas pt_BR
dc.subject Odontologia pt_BR
dc.title Relato de experiência: missão UNIVIDA - 2023 pt_BR
dc.type bachelorThesis pt_BR
dc.contributor.advisor1 Simonato, Luciana Estevam
dc.description.resumo As aldeias de Dourados/MS formam a maior reserva indígena do Brasil, por 120 anos os indígenas habitam uma área de 3,5 mil hectares, totalizando quase 20 mil indígenas das etnias Guarani, Kaiowá e Terena, e vivem nas aldeias Jaguapiru e Bororó na reserva de Dourados/MS. A maioria da população indígena sofre com a ausência de água potável e saneamento básico, tornando mais acentuada a taxa de desemprego, fome, saúde vulnerável e escassez das aldeias. Desde 2012, fundada pelo Padre Eduardo Lima, Diocese de Jales, nasceu a Associação Humanitária Universitários em Defesa da Vida – UNIVIDA, ela se propõe a levar jovens universitários a uma vivência prática com supervisão de profissionais, colocando-os em contato com populações em risco social, risco de saúde e nutricional, na expectativa que respondam a esta experiência humanitária tornando-se profissionais conscientes, mais humanizados, de seu papel social e ajudar populações esquecidas. Objetivos: Apresentar informações sobre atendimentos odontológicos prestados à população indígena durante a MISSÃO UNIVIDA DOURADOS 2023. Métodos: Descrição da vivência de duas estudantes do último período do curso de graduação em Odontologia daUniversidade Brasil – Campus Fernandópolis que participaram da MISSÃO UNIVIDA DOURADOS 2023 durante o período de 14 a 21 de julho de 2023. Resultados: Segunda as participantes, o projeto carrega consigo atendimentos humanizados às populações indígenas e periféricas supervisionados por professores e profissionais cirurgiões-dentistas, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, engenheiros, jornalistas, publicitários, entre outros. Sua política é de sensibilizar estudantes e voluntários dos mais diversos cursos, majoritariamente da área da saúde, a olhar o próximo com as lentes de fraternidade e da compaixão. Como lema: “indo aonde quase ninguém quer ir, em busca dos esquecidos pelo mundo.” Conclusão: Em caráter de respeito aos povos originários, todo o devido cuidado de realizar procedimentos com autorização de profissional capacitado, bem como não constranger o paciente em situações de desconforto respeitando sua vontade e preconizando pela informação e instrução, foram tomadas. pt_BR
dc.publisher.country Fernandópolis - SP, Brasil pt_BR
dc.publisher.department Universidade Brasil pt_BR
dc.subject.cnpq CS pt_BR


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