Uso de terapias complementares no tratamento da psoríase

Gatto, Lorena Assunção; Silva, Marcella Moraes Tavares da

dc.creator	Gatto, Lorena Assunção
dc.creator	Silva, Marcella Moraes Tavares da
dc.date.accessioned	2023-09-27T18:25:44Z
dc.date.available	2023-09-27T18:25:44Z
dc.date.issued	2022
dc.identifier.uri	http://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/xmlui/handle/123456789/770
dc.format	PDF	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Universidade Brasil	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Psoríase-Epiderme. Psoríase-Queratinócitos. Psoríase-qualidade vida. Psoríase-terapias.	pt_BR
dc.title	Uso de terapias complementares no tratamento da psoríase	pt_BR
dc.type	bachelorThesis	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Pereira, Luís Lenin Vicente
dc.description.resumo	A Psoríase é uma doença de distribuição universal, que atinge cerca de 2% da população mundial, independentemente da raça, sexo, classe social e idade. As doenças dermatológicas produzem um efeito negativo na vida dos pacientes, provocando alterações emocionais, sexuais e sociais que posem ser estressantes. Por outro lado, o estresse é uma das principais causas de aparecimento de doenças e problema de grande prevalência no mundo atual e reconhecido como um dos fatores predisponentes da psoríase. Apesar de descrita desde 1801, a doença ainda é pouco conhecida pela população. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão bibliográfica para caracterizar melhor a doença e os tratamentos atuais. Para tanto, foram utilizados artigos científicos e textos obtidos em sítios específicos, na internet, sobre o tema. Atualmente sabe-se que é uma doença autoimune mediada por células T, decorrente de uma ativação anormal do sistema imunológico, caracterizada por uma diferenciação celular alterada e proliferação exacerbada da epiderme e dos queratinócitos. Trata-se de doença inflamatória crônica e recorrente que acomete principalmente pele e articulações, podendo se apresentar sob diferentes formas clínicas. Psicologicamente a doença traz um grande impacto negativo sobre a qualidade de vida dos pacientes, pois o aspecto das lesões provoca sentimento de rejeição e discriminação. A consequente diminuição da autoestima provoca alterações comportamentais e psicossociais, levando ao isolamento, obesidade, fumo e alcoolismo. Sendo assim, seria importante que além do tratamento com os medicamentos disponíveis, fossem feitas intervenções mais abrangentes, que envolvam também as dimensões psíquica e-social dos pacientes.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Biblioteca	pt_BR
dc.publisher.initials	UB	pt_BR
dc.subject.cnpq	CS	pt_BR