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Protocolo clínico abscesso apical agudo

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dc.creator Falci, Tais Torrente
dc.date.accessioned 2023-06-19T15:08:43Z
dc.date.available 2023-06-19T15:08:43Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.uri http://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/xmlui/handle/123456789/692
dc.format PDF pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Brasil pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject Abscesso periapical. Tratamento odontológico. Endodontia pt_BR
dc.title Protocolo clínico abscesso apical agudo pt_BR
dc.type bachelorThesis pt_BR
dc.contributor.advisor1 Silva, Ana Claudia Rodrigues da
dc.description.resumo O abscesso periapical agudo é causado pela invasão bacteriana na região periapical, originada inicialmente de um processo carioso, trauma, irritação química ou mecânica da polpa dentária, levando a necrose pulpar. O objetivo deste trabalho foi realizar busca pelas modalidades de tratamento e as condutas terapêuticas do abscesso periapical agudo, a fim de diminuir as taxas de insucesso e desconforto dos pacientes. Na literatura, o termo abscesso é utilizado à presença de um exsudato purulento na região periapical, que pode evoluir e romper o periósteo, chegando aos tecidos moles, promovendo um edema. Sua evolução rápida pode interferir na resposta inflamatória do hospedeiro e causar manifestações sistêmicas. Os sinais e sintomas locais que contribuem para o diagnóstico é a dor pulsátil, aumento da mobilidade dentária e tumefação avermelhada. Algumas espécies bacterianas foram associadas ao aumento dos sintomas, como a Porphyromonas, Prevotella, Peptostreptococcus, usobacterium e Eubacterium. Os exames mais utilizados para obter o diagnóstico correto foram os testes de vitalidade pulpar, percussão vertical e horizontal, palpação e radiográfico. Nas radiografias dos abscessos periapicais, podem ser observadas áreas radio lúcidas com espessamento do ligamento periodontal na região apical ou reabsorção óssea periapical, sem delimitação específica. O protocolo mais indicado foi a terapia endodôntica, no qual promove uma desinfecção dos canais radiculares e drenagem intracanal, através de instrumentação mecânica associada as soluções químicas e medicação intracanal, além da drenagem cirúrgica em casos mais graves com presença de edema intra ou extraoral. Ainda há controvérsias entre o uso de antibioticoterapia entre os autores, porém é de acordo que em casos de pacientes debilitados, riscos de endocardite bacteriana, febre, trismo, linfadenite, mal-estar é necessário o uso de antibióticos como terapia adjuvante ao tratamento endodôntico convencional. Conclui-se que é de fundamental importância o cirurgião-dentista conhecer os sinais e sintomas clínicos originários dos abscessos periapicais, realizando correto diagnóstico e prognóstico. Além disso, é necessário conduzir de maneira adequada e eficiente o tratamento, evitando a progressão da infecção e complicações graves. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Biblioteca pt_BR
dc.publisher.initials UB pt_BR
dc.subject.cnpq CS pt_BR


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