2023-08-212023-08-21https://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/handle/123456789/744O experimento foi conduzido utilizando-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, sendo um testemunha e três com fontes de potássio via foliar (carbonato, óxido e cloreto), em quatro repetições. Foram utilizadas mudas de berinjela (Solanum melongena), híbrido Napoli, como planta teste. A primeira aplicação foliar de K foi realizada aos 35 dias após o transplantio (DAT), repetindo-se a cada 15 dias, totalizando 5 aplicações. As quantidades dos produtos testados foram calculadas para fornecer a mesma dose de potássio em todos os tratamentos. A coleta dos frutos teve início aos 62 DAT, seguindo-se semanalmente, quando os mesmos já estavam em seu padrão comercial, sendo realizadas, ao total, 10 colheitas. Obteve-se o peso, comprimento, diâmetro e número de frutos. Para acompanhamento do estado nutricional das plantas e avaliação da eficácia da absorção dos produtos aplicados, foi realizada coleta de folhas para determinação do K foliar. Após a realização das análises estatísticas dos dados obtidos, observou-se que as fontes testadas não diferiram quanto aos parâmetros peso, diâmetro e tamanho do fruto. O potássio aplicado na fonte carbonato, devido ao seu baixo ponto de deliquescência (44%), foi a única com absorção foliar significativa quando comparada ao tratamento testemunha (sem aplicação de K foliar). Foi observado resultado significativo para quantidade de frutos produzidos e, consequentemente, para produtividade quando se aplicou a fonte carbonato. Recomenda-se a aplicação de K via foliar na cultura da berinjela com fonte carbonato, desde que a umidade relativa do ar esteja acima de 44% no momento da aplicação.application/pdfCopyright (c) 2023 VIDA: Exatas e Ciências da TerraSolanum melongenaadubação foliarcarbonato de potássioponto de delisquescênciaEfeitos da complementação foliar de potássio em diferentes fontes na cultura da berinjelainfo:eu-repo/semantics/article