Resposta da cultura do milho à aplicação de diferentes doses de níquel quanto ao desenvolvimento da planta e à atividade da urease no solo.

dc.contributor.advisor1Melo, Valéria Peruca de
dc.creatorSouza, Diogo Gabriel de
dc.date.accessioned2023-01-05T17:25:55Z
dc.date.available2023-01-05T17:25:55Z
dc.date.issued2016
dc.description.resumoO objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de doses crescentes de Ni sobre o desenvolvimento de plantas de milho (produção de matéria verde e matéria seca da raiz e da parte aérea) e na atividade da enzima urease no solo. O experimento foi instalado e conduzido em estufa, na Universidade Brasil, Campus de Descalvado-SP, utilizando-se vasos (9,5L). Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0,0; 52,5; 105,0; 210,0 e 420,0 kg ha-1 de Ni; 0,00; 1,12; 2,24; 4,48 e 8,94 g NiSO4.6H2O por vaso-1, respectivamente). O solo utilizado no experimento apresentou as seguintes características: argila = 30%, silte = 5%, areia = 65%; pH (CaCl2) = 54,6; M.O. = 15 g dm-3, Presina = 40 mg dm-3, K = 1,5, Ca = 10, Mg = 2, H+Al = 27, SB = 13,5, CTC = 40,5 mmolc dm-3, V = 33%. Foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases (V) a 70%, aplicando-se 1665 t ha-1 de Minercal (7,9 g vaso-1), igualmente em todas as unidades experimentais. Após 30 dias da aplicação do calcário, realizou-se a adubação de plantio, aplicando-se 30 kg ha-1 de N (fonte ureia - 45% de N; 0,32 g vaso-1), 70 kg ha-1 de P2O5 (fonte superfosfato simples (SS) - 18% de P2O5; 1,85 g vaso-1) e 50 kg ha-1 de K2O (fonte cloreto de potássio KCl - 58% de K2O; 0,41 g vaso-1). Em seguida, realizou-se a semeadura, inserindo-se cinco sementes por vaso. A aplicação das soluções contendo níquel nas diferentes concentrações foi dividida em duas aplicações, aos 20 e aos 35 dias após semeadura (DAS). Aos 25 DAS foi realizada a adubação de cobertura, adicionando-se 140 kg ha-1 de N (fonte uréia; 1,48 g vaso-1) e 80 kg ha-1 de K2O (fonte cloreto de potássio KCl; 0,66 g vaso-1). Aos 90 DAS, as plantas foram cortadas rente ao solo e pesadas para obtenção da produção de matéria fresca (MF). Em seguida, foram lavadas em água destilada e encaminhadas para a estufa até atingirem peso constante para a determinação da produção de matéria seca (MS). O mesmo processo foi realizado com as raízes. Adicionalmente, foram coletadas amostras de solo, as quais foram encaminhadas para determinação da atividade ureolítica. Os resultados mostraram que no tratamento T2 (52,5 kg ha-1) ocorreu um acréscimo na produção de matéria verde e seca da parte aérea e da matéria seca da raiz em relação ao tratamento T1 (testemunha). Dosagens superiores de níquel demonstraram efeito negativo em todos os parâmetros. Finalmente, a atividade da urease no solo relacionada com as aplicações de níquel apresentou resultado significativo até a dosagem T4 (210 kg ha-1).pt_BR
dc.formatPDFpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorioacademico.universidadebrasil.edu.br/handle/123456789/588
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Brasilpt_BR
dc.publisher.countryDescalvado - SP, Brasilpt_BR
dc.publisher.departmentUniversidade Brasilpt_BR
dc.publisher.initialsUBpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade ureolíticapt_BR
dc.subjectMetal pesadopt_BR
dc.subjectZea mays L.pt_BR
dc.subject.cnpqCApt_BR
dc.titleResposta da cultura do milho à aplicação de diferentes doses de níquel quanto ao desenvolvimento da planta e à atividade da urease no solo.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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